sábado, 12 de maio de 2018

Brasil tem sociedade viciada em Estado

Uma 'sociedade viciada em Estado', com uma cultura de 'desigualdade' e 'desonestidade institucionalizada'. Para o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), esses são os três principais problemas ainda enfrentados pelo Brasil.

Em palestra no Brasil Forum UK- evento no Reino Unido organizado por estudantes brasileiros no sábado, 5 de maio,  Barroso elencou os principais desafios do país e avanços alcançados nos últimos 30 anos, desde que a Constituição Federal entrou em vigor.
No rol de "desafios" a serem enfrentados, ele citou "a permanente dependência e onipresença do Estado". Para o ministro, atualmente "qualquer projeto no Brasil depende do Estado, de financiamento do BNDES, da Caixa Econômica ou da ajuda do prefeito."

"Criamos uma sociedade viciada no Estado. Temos que expandir a sociedade civil. Essa presença excessiva do Estado gera uma cultura de compadrio e favorecimento que está por trás do loteamento de cargos públicos", afirmou.
Após a palestra, perguntado por jornalistas onde ele acredita que o Estado deve "recuar", o ministro não quis responder.

O segundo problema citado por Barroso é o que chamou de 'patrimonialismo'. De acordo com o ministro, o Brasil herdou da colonização portuguesa uma dificuldade em "separar o capital público do privado".
"Essa é uma disfunção que ainda não superamos. Ainda temos, no Brasil, elites extrativistas que conduzem o país apropriando-se do espaço público para repartir em feudos e loteamentos."

A confusão entre o público e privado teria gerado, conforme o ministro, uma "cultura fisiológica de desonestidade institucionalizada". Barroso afirmou que, embora haja uma "corrupção sistêmica", a sociedade brasileira tem tido "a coragem" de não mais varrer para debaixo do tapete.
"A corrupção no Brasil não foi produto de um conjunto de falhas individuais, é uma corrupção sistêmica e endêmica que envolve estatais, agentes públicos, privados, membros do Executivo, do Legislativo", disse, avaliando que a corrupção não é um "fenômeno de um partido ou governo".

'CADA UM QUER SUA PRISÃO ESPECIAL'
Por fim, Barroso argumentou que ainda existe no país uma "cultura histórica de desigualdade", com setores reivindicando privilégios, como foro privilegiado para políticos e prisão especial.

"Ainda vivemos um país em que, talvez pelo fruto da escravidão, há a crença de que ainda existem superiores e inferiores. Criamos cultura em que cada um quer imunidade tributária, quer seu foro privilegiado, seu carro oficial e sua prisão especial", exemplificou.
Entre os "avanços", Barroso mencionou o fato de a democracia no Brasil estar vigorando sem "rupturas". Ele disse que o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff foi um "trauma", mas que não representou uma violação da lei e da Constituição.

"Sei que o impeachment foi um trauma, mas é preciso fazer distinção entre a dimensão política e institucional. Do ponto de vista político, as pessoas podem ter diferentes visões e eu mesmo tenho a minha visão crítica, que eu não posso manifestar. Mas, do ponto de vista jurídico-institucional, seguiu-se o que estava previsto na Constituição."

'UNIVERSIDADE PÚBLICA NÃO DÁ RETORNO'
Durante a palestra, Barroso defendeu aumentar as fontes de financiamento das universidades públicas brasileiras. Para ele, essas instituições são "caras" e não dão o retorno esperado à sociedade.
Ele defendeu, por exemplo, que as universidades possam buscar recursos vendendo projetos, prestando serviços à sociedade e recebendo doações de ex-alunos e empresários.

"Outro problema a universidade pública. Ela custa caro e dá baixo retorno. O Estado brasileiro não tem dinheiro suficiente para bancar uma universidade pública com a qualidade que o Brasil precisa", afirmou, destacando, porém, que não é a favor de privatizar essas universidades.
"A universidade tem que ser capaz de auto-sustentabilidade, prestar serviços com à sociedade, e obter filantropia. Já há ricos suficientes no Brasil. Eles dão dinheiro a Harvard e a Yale."
Para o ministro, o foco do investimento público em educação deve ser o ensino básico. "A universidade publica é muito importante, mas o Estado tem obrigações também com o ensino básico e a universidade tem que ser capaz de arrecadar legitimamente recursos. Não é privatização e arrecadar dinheiro", afirmou durante a palestra.

CANDIDATURA
Barroso também foi perguntado por jornalistas se pensa em se candidatar a algum cargo eletivo.
"Em nenhum momento. Sou juiz e minha ideia é servir ao país como juiz. Se eu me seduzir por essa ideia (candidatura), desautoriza tudo o que eu faço", respondeu. Fonte: BC Brasil em Londres-05/05/2018

Ônibus afegão



Afegãos sentados no teto de um ônibus tradicionalmente decorado atravessam a fronteira com o Paquistão, em Chaman – Reuters– 2001

sábado, 5 de maio de 2018

Ministério de Agricultura reprova quase 60% das amostras de azeite de oliva

A Operação Isis, realizada pelo Ministério da Agricultura, reprovou 59,7% das amostras de azeite de oliva comercializadas no País. Assim, 300 mil litros de produtos irregulares foram retirados do mercado, informou o ministério, em nota. Além disso, mais 400 mil litros de outros produtos classificados como temperos, mas com rótulos de azeite de oliva também foram recolhidos.
A fiscalização analisou 107 marcas de 65 empresas, divididas em dois grupos. No primeiro, 39 empresas tiveram 108 lotes de amostras aprovados. Já no segundo grupo, 26 empresas tiveram 160 lotes reprovados.

Para a análise, foram solicitadas a comprovação de compra da matéria-prima e a nota fiscal de saída do produto. O ministério constatou que muitas empresas não apresentaram fundamentos para vender azeite de boa qualidade. A fraude mais recorrente é a mistura do azeite de oliva com outros tipos de óleos. As empresas com lotes reprovados por fraude foram punidas com autuação e multa com valor mínimo de R$ 5 mil, acrescido de 400% sobre o valor da mercadoria.

A ação teve início em janeiro e terminará em dezembro, com previsão de avaliar mais 470 amostras do produto em todo o Brasil. Os que foram apreendidos ficam proibidos para consumo humano, mas estão liberados para reciclagem industrial, principalmente a fabricação de sabão. O Brasil é o segundo maior importador mundial do azeite de oliva, atrás apenas dos Estados Unidos. Em 2017, o País importou 60 mil toneladas do óleo.

Conforme a coordenadora-geral de Qualidade Vegetal do Ministério da Agricultura, Fátima Parizzi, as duas principais irregularidades na comercialização do produto são a mistura do azeite de oliva com outros óleos e a tentativa de iludir o consumidor pelo rótulo. "O consumidor precisa estar atento e não se deixar enganar pelas embalagens bonitas com ilustrações de azeitona ou com referências a Portugal e Espanha", explicou. "Outro ponto muito importante é o preço. O consumidor deve desconfiar da unidade de 500 mililitros vendida por menos de R$ 10."

No rótulo, para que o produto seja considerado "azeite de oliva virgem", ou "extravirgem", não é permitida a presença de óleos vegetais refinados, de outros ingredientes e aromas ou sabores de qualquer natureza. No caso de azeite de oliva refinado, o rótulo mencionará obrigatoriamente que é do "tipo único", informa Fátima Parizzi. Fonte: Bol Noticias - 01/05/2018

quinta-feira, 3 de maio de 2018

Sombra na cortina

Empresa oferece “sombra” para dar segurança a mulheres que vivem sozinhas
Uma projeção na cortina dá a impressão de que há sempre alguém em casa. A ideia é de uma gestora imobiliária em Tóquio para dar mais segurança a mulheres que moram sozinhas.
As japonesas apostam numa alternativa pouco convencional para a segurança.  É o “Homem na Cortina”. Trata-se de uma projeção que serve para dar a impressão de que há sempre alguém em casa. E não somente isso:  o companheiro da moradora é um lutador de box aparentemente bem ativo, num treinamento contínuo.  Um celular conectado a um projetor  lança a sombra na cortina. O “sombra” pode fazer exercícios de karatê, balança um bastão de baseball, se vestir, toca violão ou usa um aspirador de pó na casa.  Quem ousaria invadir a casa e interromper o “companheiro” da moradora? A ideia dedicada a mulheres é de uma  empresa gestora  de apartamentos em Tóquio.  A capital japonesa tem 1,4 milhão de mulheres que moram sozinhas. Fonte: Deutsche Welle – 02.05.2018

terça-feira, 1 de maio de 2018

Adam Alter: “O vício nas telas avança silencioso”

A tecnologia digital é uma necessidade moderna. Os videogames, a televisão, o rádio e o telégrafo, e até a letra impressa revolucionaram a sociedade por causa de seus efeitos sobre a cultura, o conhecimento, a criatividade e as emoções. Mas com os aplicativos é diferente, porque se apoiam em algoritmos sedutores. O problema com esse vício, além do mais, é que não se pode remover a substância que vicia porque todo mundo está usando essa tecnologia.
Professor de marketing na faculdade de Administração da Universidade de Nova York, ele explora no livro Irresistible como a tecnologia consegue roubar o tempo e a atenção dos usuários para que eles não se afastem da tela. Defende que sejam estabelecidos padrões para o design de aplicativos. Mas adverte que o consumidor é que deve avaliar seriamente como gerencia seu tempo.

PERGUNTA. PSICÓLOGOS E SOCIÓLOGOS VÊM DEBATENDO OS EFEITOS DAS TELAS HÁ ANOS. AGORA O PROBLEMA DOMINA AS MANCHETES.
Resposta. O movimento tomou forma em novembro, quando Sean Parker [um dos primeiros investidores no Facebook] disse que a rede social não se preocupa com o bem-estar dos seus usuários e que tudo o que importa é que as pessoas mantenham os olhos colados na tela e passem o máximo de tempo possível usando o dispositivo. Foi um grande momento, levou outras figuras do mundo tecnológico a revelar que algo semelhante acontecia em suas empresas.
“Os executivos do Vale do Silício mandam seus filhos para escolas sem tecnologia. Eles sabem de tudo isso e são os mais cautelosos”

P. MAS ESSAS EMPRESAS SÃO INDIFERENTES OU SIMPLESMENTE QUEREM TER O MELHOR PRODUTO?
R. Pode-se dizer que o melhor produto é aquele que você não consegue parar de usar. Se você usa o iPhone quatro horas por dia, é porque ele é bem projetado. Mas é muito difícil saber quais motivações estão por trás. Por isso é tão importante que quem conhece o processo o revele, para que essas empresas levem em consideração o consumidor.

P. A CULPA É DO FABRICANTE OU DO DESENVOLVEDOR DO APLICATIVO?
R. A Apple não me parece ser o problema. É verdade que permite criar aplicativos que não conseguimos parar de usar. Mas depois que te vende o telefone, a Apple não se importa tanto com o tempo que você passa na tela. Já Facebook, SnapChat e Twitter se preocupam com isso a cada minuto porque é uma métrica fundamental para seus negócios. Poderíamos pedir à Apple para regular a forma como apresenta as informações, o que também é importante, mas os ganchos estão no conteúdo.

P. A PESSOA É A ÚLTIMA RESPONSÁVEL PELO USO.
R. Existem pessoas capazes de ver que 20 minutos já bastam e então passam para outra coisa. Mas se em 2015 se ficava uma média de três horas na frente das telas, no ano passado já eram quatro. Portanto, houve uma mudança no conteúdo que escapa do controle do usuário. Nem todo mundo é capaz de fazer uma análise do que é bom ou ruim para sua vida. É nisso que as empresas focam, nos milhões de olhos que não se importam com o uso da tecnologia.

P. COMO SE DETECTA ESSE TIPO DE DEPENDÊNCIA?
R. O primeiro sinal é social, quando compromete os relacionamentos. O segundo é financeiro, se essa interação acaba custando mais dinheiro do que se pensava. A terceira é física, porque a perda de atenção pode causar um acidente ou porque o usuário não se exercita. E o quarto é psicológico, porque muda a maneira como você lida com o tédio. O último parece uma bobagem, mas o telefone está ocupando cada segundo que se tem livre. Não há problema em não se entediar, mas do tédio surgem ideias.
 “Essas empresas não estão muito preocupadas com a inovação, exceto a própria, seu foco é tentar impedir que o usuário saia”

P. AS TELAS SÃO UMA AMEAÇA PARA UMA SOCIEDADE ABERTA?
R. Sim, porque reforçam o efeito de caixa de ressonância. As pessoas ficam em plataformas onde veem suas próprias ideias e pontos de vista refletidos. Isso te torna mais intransigente, dogmático e teimoso. O Facebook sabe que as pessoas gostam de ver os outros compartilhando suas mesmas ideias. As plataformas são projetadas para tentar mantê-lo conectado ao dispositivo, para reforçar essa ressonância; não querem alterar a mensagem apresentando opiniões diferentes.

P. SUPÕE-SE QUE, QUANTO MAIS ABERTA, MAIS INOVADORA É UMA SOCIEDADE.
R. Não dá para ser criativo sem ter um espaço aberto para pensar e debater. Mas acho que essas empresas não se importam muito com inovação, exceto a sua própria, que é focada em tentar evitar a saída do usuário e a perda de receita com publicidade. É uma nova forma de monopólio.

P. ESTAMOS INFELIZES COM TANTA TECNOLOGIA?
R. Acho que estamos menos felizes como comunidade, como sociedade. Se dedicamos menos tempo a tudo aquilo que nos torna humanos, e passamos as quatro horas que temos livres no telefone fazendo a mesma coisa, nos tornamos homogêneos. Precisamos dedicar esse tempo livre aos nossos hobbies, praticar esportes, fazer caminhadas na natureza, conversar frente a frente. É vital para o desenvolvimento das pessoas.

P. MARC BENIOFF, CEO DA SALESFORCE, COMPARA O USO DE REDES SOCIAIS COM O USO DO TABACO. DEVERIA SER REGULADO EM VISTA DA MANEIRA COMO VICIA?
R. Poderiam ser criadas normas, por exemplo, para proteger os funcionários com políticas que limitem o envio de mensagens fora do horário de trabalho. Mas é algo que os consumidores precisam exigir, como aconteceu com a política ambiental. Ninguém dava atenção ao descarte de lixo até que se tornou um grande problema e os consumidores forçaram a mudança.

P. COMO SE INTERROMPE O FLUXO DE INFORMAÇÕES QUE AS PESSOAS USAM PARA TRABALHAR OU INTERAGIR?
R. Não é uma batalha equilibrada. Há centenas de pessoas dedicadas ao design de cada detalhe, de cada truque, como o botão “curtir”, que faz você se viciar nas plataformas. Eles têm bilhões de dados que lhes permitem saber o que funciona. É por isso que, como consumidores, devemos ser mais inteligentes e tentar mudar nossos hábitos de uso. É difícil.

P. ESSE VÍCIO, NO ENTANTO, NÃO MATA COMO AS DROGAS.
R. Sim, mas a dependência química afeta uma parte muito pequena da população, enquanto o vício nas telas é muito mais difundido e avança de maneira silenciosa. Ser viciado em heroína não é socialmente aceito, mas em tecnologia, sim. As pessoas esperam que você responda às mensagens imediatamente, do elevador ou durante o jantar. As consequências disso terão maior alcance.

P. ENTÃO É MAIS DIFÍCIL DE COMBATER?
R. A dependência de álcool ou drogas pode ser reduzida mudando-se de ambiente. Não é fácil, mas é uma opção. Mas se você depende da tecnologia em sua rotina diária, não há alternativa porque nossas vidas estão cheias de telas e é muito difícil se comunicar sem elas. Para a maioria dos adultos, as telas se tornaram um elemento de definição da própria identidade.

P. PARECE MAIS COM A CRISE DA OBESIDADE DO QUE COM A DO TABACO. NÃO SERIA MAIS PRÁTICO ENSINAR COMO USAR A TECNOLOGIA?
R. A abstinência não é realista, mas deveriam existir cursos sobre como interagir com a tecnologia. E não só para mostrar seus riscos, mas também seus benefícios. Há escolas sem tecnologia no Vale do Silício, onde estudam precisamente os filhos de executivos de tecnologia. Eles sabem muito bem de tudo isso e são os mais cautelosos. Fonte: El País -25 ABR 2018  

Comentário:
Três bilhões de pessoas, cerca de 40% da população mundial, usam redes sociais - e gastam em média duas horas diárias compartilhando, curtindo, tuitando e atualizando status nessas plataformas, segundo algumas pesquisas recentes. Isso gera cerca de meio milhão de tuítes e fotos no Snapchat compartilhados a cada minuto. Fonte: BBC Future
 

quinta-feira, 26 de abril de 2018

Shoyu brasileiro é feito de milho

Pesquisadores do Centro de Energia Nuclear na Agricultura e da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, da Universidade de São Paulo, descobriram que o molho shoyu comercializado no Brasil não é feito de soja, mas sim de milho.

“O que a indústria brasileira oferece ao consumidor não é shoyu propriamente dito, é um molho escuro e salgado elaborado a partir de milho, que deveria ter outro nome”, explica a bióloga Maristela Morais, uma das coordenadoras do grupo.

Em outros países, como Japão, China e Coreia do Sul, o molho é feito com soja e pequenas porções de outros cereais, como trigo ou cevada.

No estudo, os pesquisadores mediram a proporção de duas variantes de carbono nas amostras de shoyu de 70 marcas vendidas no país. No estudo, eles descobriram que o milho é o principal componente do molho. Os produtos analisados tinham, em media, menos de 20% de soja em sua composição.

De acordo com os pesquisadores, a utilização do milho na produção do molho de soja está relacionada ao barateamento na produção, já que o grão tem um preço menor do que a soja. “O uso de milho na produção de shoyu não é ilegal, já que a legislação brasileira não especifica qual deve ser a proporção de cereais usados na sua fabricação”, afirma a bióloga. Fonte: Yahoo Finanças –  quarta-feira, 25 de abril de 2018

terça-feira, 24 de abril de 2018

La Bamba

Trini Lopez (Dallas, Texas, 15 Maio de 1937)é um cantor, guitarrista de ascendência mexicana. Lopez ganhou diversos prêmios dentre eles o "Lenda Viva" do ano de 2007. Até hoje Trini Lopez canta e recentemente lançou um novo álbum, chamado Ramblin Man.

Esteban Valenzuela Reyes, mais conhecido como Ritchie Valens (13 de maio de 1941) foi um músico americano descendente de mexicanos, nascido em Pacoima (Vale de São Fernando), no subúrbio de Los Angeles, Califórnia, Estados Unidos. Em 3 de fevereiro de 1959, Buddy Holly, Big Bopper e Valens morreram em um acidente de avião. 

Prini Lorez (São Paulo, 8 de maio de 1942) é um cantor e compositor de música popular brasileira. Prini participou do programa "Jovem guarda", na TV Record. Fonte: Wikipédia



Trini Lopez


Ritchie Valens

Prini Lorez (brasileiro)